sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ENCONTRO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - 2011

Prof. Drº. Herman Voorwald.
Secretário da Educação do Estado de São Paulo
25/02/2011


 Profº Rubens Mandetta
Coordenador de Ensino do Interior - CEI

Plenário


em pé - Secretário Adjunto da Educação do Estado de São Paulo
Prof. João Cardoso Palma Filho.
sentado - Prof. Drº Herman e Prof Rubens
Secretário da Educação do Estado de São Paulo e
Coordenador do Ensino do Interior - CEI



Dirigente Prof. Neide Salvagni - região de Taquaritinga - SP
e Secretário Adjunto da Educação do Estado de São Paulo

Prof. João Cardoso Palma Filho.


Supervisora Prof. Leda - Taquaritinga - SP

sábado, 12 de fevereiro de 2011

JEROME THE FROG

UM PEQUENO TEXTO SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA.


No livro de Philip Ressner, “Jerome the frog”, uma bruxa brincalhona diz a Jerome que ela o transformou em príncipe. Ele ainda tem a aparência de uma rã, mas a população da cidade começa a enviá-lo em expedições,caso ele seja realmente um príncipe. Ele consegue muitas vitórias e finalmente o mandaram matar o dragão, que está sempre cuspindo fogo e destruindo vilarejos. Jerome encontra o dragão e saca a espada, mas o dragão lhe pergunta por quê. Afinal de contas, sua natureza é cuspir fogo e queimar vilarejos. Jerome reflete sobre o assunto e eles discutem durante algum tempo, até finalmente encontrarem uma solução conveniente para todos. O dragão queimará o lixo da cidade todas as terças e quintas-feiras, e durante o resto da semana ficará contando mentiras. Jerome não tenta converter o dragão nem convencê-lo a ser “bom”, mas, ao contrário, o ajuda a ser mais proveitosamente ele mesmo, já que os dragões não apenas adoram cuspir fogo e queimar como também ser admirados e apreciados.

AUTOR PHILIP

LIÇÃO DA BORBOLETA

Texto: Lição da Borboleta
(Autor desconhecido)


Um dia uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou e observou a borboleta

por várias horas.

Como ela se esforçava para fazer com que o seu corpo minúsculo passasse

através daquele pequeno buraco!

De repente o homem percebeu que a borboleta parou de fazer qualquer movimento.

 Não havia progresso na sua luta.

Parecia que já tinha lutado demais e não conseguia vencer o obstáculo.

Então o homem resolveu ajudar a borboleta. Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.

A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo era murcho, e as suas asas ameaçadas.

O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que a qualquer momento as asas se

abrissem, se esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que com o tempo iria se firmar.

Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo

murcho e asas encolhidas.

 Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, na sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o aperto do

casulo faz com que a borboleta se esforce, se fortaleça para passar através da pequenina abertura.

Era o modo com que Deus fazia para que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela ficasse

forte, pronta para voar, livre do casulo.

Algumas vezes, o empenho é justamente o que precisamos em nossa vida!

Se Deus nos permitisse passar pela vida sem qualquer obstáculo, ele nos deixaria aleijados.

Nós não iríamos ser tão fortes como somos nos momentos difíceis. Nunca poderíamos voar!

Eu pedi forças... e Deus me deu dificuldades para me fazer forte

Eu pedi sabedoria... e Deus me deu problemas para resolver.

Eu pedi prosperidade... e Deus me deu cérebro e músculos para trabalhar.

Eu pedi coragem... e Deus me deu perigo para superar.

Eu pedi amor... e Deus me deu pessoas com problemas para ajudar.

Eu pedi favores... e Deus oportunidades.

Mas eu recebi tudo que precisava!

QUE TEXTO LEGAL.

Adeus Trema.


É uma treeeeeemenda aula de criatividade e bom humor, por sinal, com acentuada inteligência.

A conseqüência é uma agradável leitura e que surjam com freqüência.

Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüiféros, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüenta anos.

Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário. Seus ingratos! Isso é uma delinqüência de lingüistas grandiloqüentes!

O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio... A letra U se disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela. Os dois pontos disseram que seu sou um preguiçoso que trabalho deitado enquanto ele fica em pé.

Até a cedilha foi a favor da minha expulsão, aquele C cagão que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra. E também tem aquele obeso do O e o anoréxico do I. Desesperado, tentei chamar o ponto final pra trabalharmos juntos, fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre encerrando logo todas as discussões. Será que se deixar um topete moicano posso me passar por aspas?A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K, o W "Kkk" pra cá, "www" pra lá.

Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade nesse tal de Twitter, que, aliás, deveria se chamar TÜITER. Chega de argüição, mas estejam certos, seus moderninhos: haverá conseqüências! Chega de piadinhas dizendo que estou "tremendo" de medo. Tudo bem, vou-me embora da língua portuguesa. Foi bom enquanto durou. Vou para o alemão, lá eles adoram os tremas. E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar.

Nos vemos nos livros antigos. Saio da língua para entrar na história.

Adeus.

Trema.

Texto autor desconhecido.

Curso de Colegiados Escolares – UFSCAR 2011