segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

SARESP 2010

DIA DO SARESP
PLANEJAMENTO E
REPLANEJAMENTO PEDAGÓGICO






















POSTURA COMUM AOS PROFESSORES

ORIENTAÇÕES PARA PROFESSORES, REGRAS ÉTICAS.
POSTURA COMUM A TODOS EM UMA UNIDADE EDUCACIONAL

Júlio A. T. C. Barboza


As regras éticas para o desenvolvimento de um trabalho docente permitem que todos possam agir em conjunto, visando de maneira geral o global, este é mais um facilitador dentro de uma Unidade Educacional, pois só assim todos podem compreender o trabalho de forma sincronizada, com tarefas específicas, mas harmoniosas entre si.

O verdadeiro mestre, que possui a sábia capacidade de ensinar, respeita regras.

Regras estas, que são a base de toda moral, moral por excelência, moral por sapiência, buscando a plenitude ética, extravasando-se nas virtudes humanas.

Para ensinarmos, precisamos ser referencial, ou seja, precisamos ser ponto de apoio para uma visão unidimensional do educando, devemos ter equilíbrio nas busca e tomadas de decisões, bem como a obrigação, de não gerar situações conflituosas que possam colocar em descrédito as regras morais e conseqüentemente regras éticas.

Conferimos estas regras:

1-) Esteja sempre presente alguns minutos antes do início da jornada, respeitando o horário de chegada, e mantendo-se sempre em dia com a assinatura de presença junto ao livro do funcionário.

2-) É necessário o acompanhamento dos alunos junto a sala de aula no horário de entrada.

3-) Respeite com pontualidade os sinais de início e término das aulas, bem como no seus intervalos e troca de aulas.

4-) Esteja sempre preparado junto ao seu compromisso pedagógico, possuindo aulas bem elaboradas e acompanhadas de todo o material pedagógico necessário para o bom desenvolvimento da mesma.

5-) Lembre-se: Você é o responsável pelo seus educandos, jamais abandone-os, deixando-os sozinhos em sala de aula.

6-) Compreenda o seu aluno, investigue-os, participe-o junto a sala de aula, principalmente aquele que por algum motivo, o impeça de ministrar sua aula. É um momento único de oportunidade de coleta de dados, para futuras articulações, ações obtendo sucesso pedagógico.

7-) Lembre-se sempre desta frase: “Não são os alunos que queremos, mas são os alunos que nós temos”. Procure não construir um perfil ideal de aluno, o seu sucesso pedagógico dependerá de nós, por mais simples que seja a ação pedagógica, ela só terá resultado se for construída em cima da compreensão, afinal o aluno depende exclusivamente de nós, e nosso sucesso profissional depende deste aluno.

Em construção........

domingo, 26 de dezembro de 2010

ALUNOS REPRESENTANTES - UM COLEGIADO ESPECIAL

OUTRAS ESTRUTURAS DE GESTÃO COLEGIADA
COLEGIADOS DOS REPRESENTANTES DE SALA.

Júlio A. T. C. Barboza
Ao desenvolvermos nosso trabalho de Gestão Escolar, todo gestor democrático deverá priorizar o colegiado de representantes de sala, colegiado este, que age de forma direta no sistema organizacional do espaço inter e extra-classe, o ideal é que este aluno, o aluno representante, deva ser eleito por votação da sala, gerando assim um ambiente agradável e democrático, buscando a participação, e aprovação de todos nas decisões elencadas pelos alunos.

O trabalho do gestor junto a esses alunos é extremamente importante, pois deste trabalho advém a uma boa dinâmica, e fluidez no desenvolvimento do projeto pedagógico escolar.

Cabe ao gestor acompanhar, bem como apoiar ao aluno representante de sala a organização do seu espaço (espaço de aluno protagonista), e por função, incentivar por adesão, o acompanhamento e a conscientização dos outros estudantes.

O gestor que trabalha juntamente a este colegiado, deverá atuar em um compromisso bastante eficaz, no sentido de sanar todas as dúvidas e ações que surgirem junto ao colegiado, bem como construir um espaço de união junto aos representantes de sala, ao Professor Representante do Colegiado e a cada Professor Representante de sala, para que assim, todos os envolvidos possam construir um grupo dinâmico, formados principalmente por alunos, alunos protagonistas, ou seja, alunos compromissados com a educação oferecida pela Unidade Escolar.

Sabemos também, que o corpo mestre do projeto pedagógico, não só é somente, aquilo que o define e o norteia, mas também, os caminhos a serem percorridos pela equipe escolar, ou, seja, o vivenciar no dia-a-dia, buscando assim a transformação e a implementação de um novo comportamento, com características humanísticas e construtivo.

Ao nos referirmos aos alunos representantes, buscamos sondar as ações que são desenvolvidas em salas de aulas, através de mecanismos consistentes e diários, para que assim possamos compreender e consolidarmos com esta geração aprendente, os caminhos a serem percorridos, buscando conhecer cada grupo, cada sala, cada ação desenvolvida, bem como uma visão nítida e clara do acontecer pedagógico em sala de aula.

Uma ação organizada, como esta, se torna prática quando utilizamos a pós rotina, pois ela, nos permite a sondagem, o acompanhar das ações pedagógicas em sala, a reflexão sobre a ação nos auxiliando assim as tomadas de decisões nas correções necessárias junto ao corpo educador, bem como atender as solicitações pedagógicas dos educandos em ação.

Este acompanhar, conferir, mensurar e intervir para o desenvolvimento e amadurecimento das ações propostas, nada mais é que uma gestão por excelência, ou seja uma gestão de investimento, que permitirá uma colheita frutuosa.

Vide em anexo neste blog o modelo de pós rotina a ser utilizado em sala de aula, pelos alunos representantes, sendo mais um facilitador para a gestão de excelência, sob o título de:

PÓS - ROTINA - PREENCHIDA POR ALUNOS REPRESENTANTES.

MODELO DE ATA - CONVENÇÃO - ACORDO PARA RECONDUÇÃO DO PROFESSOR COORDENADOR.

UM FACILITADOR BASTANTE INTERESSANTE, É ESTE MODELO ATA - CONVENÇÃO - ACORDO PARA RECONDUÇÃO DO PROFESSOR COORDENADOR, COM EFICÁCIA E UM REAL COMPROMISSO PARA COM O PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA.

LISTA DE PONTUAÇÕES DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM SALA DE AULA.

MODELO DE PROVA

FICHA DE ACOMPANHAMENO INDIVIDUAL DO ALUNO.

FOLDERS MATEMÁTICOS






PROFESSOR DE SUCESSO.









MODELO DE ROTINA PARA GESTOR ESCOLAR.

MAPA DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR POR SALA DE AULA.

MAPA DE PROVAS - AGENDA ESCOLAR

AGENDE SUAS PROVAS E TORNE MAIS ORGANIZADA AS ATIVIDADES DE SALA, AS ANOTAÇÕES DEVERÃO SER ELABORADAS PELO ALUNO REPRESENTANTE.

CONSTRUINDO UM CALEIDOSCÓPIO

JUNTE TRÊS ESPELHOS, USE COLA QUENTE E DEPOIS ENVOLVA-OS POR FITA ISOLANTE.

CONSTRUÇÃO DE UM PANTÓGRAFO COM CANALETAS DE PASSAR FIO.

FAÇA OS FUROS E USE PARAFUSOS COM PORCAS.

O PANTÓGRAFO SERVE PARA AMPLIAR E REDUZIR FIGURAS.
MUITO USADO EM HOMOTETIA NA MATEMÁTICA.

O outro é o mecanismo de peaucellier, transforma linhas retas em circulares.

REGRA DE SARRUS EM DETERMINANTES DE ORDEM 4.

JÚLIO ANTONIO TOBIAS CUNHA BARBOZA

Cálculo de um Determinante de ordem 4, utilizando a regra prática de Sarrus através do mecanismo de ordem 3 adaptado para a ordem 4.

Para obter o determinante de uma matriz quadrada de ordem 4, utilizando a regra prática de Sarrus, adaptamos o método em 3 possíveis mecanismos para a obtenção das permutações pares e ímpares necessários para o cálculo do determinante nesta ordem, pertencendo esses 4 fatores a linhas e colunas diferentes, gerando um total de 24 parcelas ou seja 4 ! (4.3.2.1).

Assim, cada uma das 24 parcelas é um produto do tipo a.b.c.d , com os índices 1, 2, 3, 4 aparecendo , cada um uma vez, em todas essas parcelas.
O determinante da matriz, é a soma dos resultados dos três mecanismos desenvolvidos.

Obtenção de todas as possíveis parcelas distintas.

1º Mecanismo

Repetimos a direita da matriz, as três primeiras colunas. Acompanhando os traços em diagonal, multiplicamos os elementos entre si, associando a cada produto o sinal indicado.

2º Mecanismo

Efetuamos a troca das colunas a e b.
Repetimos a direita da matriz, as três primeiras colunas. Acompanhando os traços em diagonal, multiplicamos os elementos entre si, associando a cada produto o sinal indicado.
3º Mecanismo
Colocamos as colunas b e c antes da coluna a

Repetimos a direita da matriz, as três primeiras colunas. Acompanhando os traços em diagonal, multiplicamos os elementos entre si, associando a cada produto o sinal indicado.

Após a formação dos três mecanismos e obtendo os resultados, efetua-se a soma e assim obtêm o valor do determinante.
+(-20)-(+60)+(+12)-(+6) +(+20)-(-30)+(+18)-(+8)

-20-60+12-6 +20+30+18-8

-86+12 +68-8

-74 +60 = - 14


-(+12)+(-40)-(+60)+(+3) -(+4)+(+45)-(-30)+(+16)

-12-40-60+3 -4+45+30+16

-112+3 -4+91

-109 +87 = - 22


+(+24)-(+8)+(-90)-(+5) +(+2)-(+27)+(+20)-(-80)

+24-8-90-5 +2-27+20+80

+24-103 +102-27

-79 +75 = - 4


Total = - 14 – 22 – 4 =    (- 40) 

 que é o valor do determinante.